Como tornar a aula mais atrativa, a fim de melhorar a aprendizagem do aluno e saber trabalhar com ele a leitura, escrita, interpretação e raciocínio. Para saber mais, leia Sobre o Espadoca.
Vamos inovar os métodos de ensino para despertar o interesse dos alunos
Professores novatos e os de longa estrada encontrarão preciosas dicas de ensino para melhorar a qualidade de suas aulas e a participação dos alunos, transformando-os em questionadores e formadores de opinião.
O objetivo é trocar experiências, conteúdos, críticas e sugestões, de modo que os profissionais de ensino fiquem por dentro de como se inicia uma aula incentivadora, sem dar espaço a métodos ultrapassados
Aprender por aprender e não somente aprender por causa de avaliação.
A parte 5 sugere ao professor de educação física apresentar, em sala e aula, assuntos ligados a Anatomia, Fisiologia e Bioquímica como fermentação láctica, utilização do glicogênio e da glicose, respiração aeróbia, fotossíntese, órgãos como o fígado que armazena glicose na forma de glicogênio.
O professor pode selecionar alguns alunos para medir a pulsação com a finalidade de averiguar o grau de condicionamento físico.
Sobre o coração, é interessante falar do desenvolvimento da musculatura cardíaca visto em atletas, em comparação às pessoas de vida sedentária. E isso influencia no número de mitocôndrias: quanto mais treino houver em qualquer atividade física, maior será a quantidade dessas organelas celulares. Além disso, os capilares sanguíneos são mais numerosos.
Sistema imunológico, vitamina D e hormônio, como a endorfinas, são associados a exercícios físicos.
A parte 4 aborda a noção do professor de educação física atuar como mediador, embora todo professor de qualquer disciplina, de qualquer atividade (culinária, corte e costura, judô) é um mediador, orientador, ou seja, fornece a base para, a partir dela, o estudante desenvolver pouco a pouco o conhecimento até ganhar autonomia. A base é consequência do aprendizado feito de maneira compacta, porém com competência. Na academia, é fácil entender essa noção: o professor de musculação fornece as séries ao aluno de modo que as execuções nos aparelhos sejam feitas de forma correta para não haver problemas de lesão muscular.
O mediador pode ser entendido também como incentivador de práticas esportivas fora da escola. As aulas de educação física servem como perfil vocacional que pode influenciar o aluno a enxergar alguma modalidade de esporte como profissão.
Quanto ao desenvolvimento do cérebro, a atividade física tem participação fundamental para fazer o cérebro humano crescer, além da alimentação e leitura. Novos neurônios são reproduzidos assim e faz o raciocínio se intensificar mais e mais. Logo, o cérebro quer que todos leiam e façam exercícios como caminhada, corrida, por exemplo, incluindo jogos educativos (xadrez e cubo mágico).
O professor de educação física pode usar um vídeo que mostra ancestrais dos seres humanos se alimentando de carne e faz o cérebro humano crescer por causa da ação dos ácidos graxos, um dos componentes estruturais químicos dos lipídeos.
O link do vídeo O Homem Pré-Histórico: Vivendo entre feras para acessar e usar em sala de aula com uso de data show: https://www.youtube.com/watch?v=DkAblXW1cWQ
Sobre vaidade, nem sempre estética corporal é equivalente à saúde. É muito evidente a vaidade física ser vista com frequência em regiões litorâneas por haver associação com procura de academias em busca do corpo perfeito. Esse assunto está entre debates de cultura física.
A parte 3 fala sobre raciocínio lógico em referência a executar tarefa de seguir instruções. O texto se encontra em anexo abaixo e pode ser trabalhado com a turma em sala de aula. É um teste para averiguar se o aluno sabe seguir regras e isso tem a ver com jogos de futebol, vôlei, basquete e outras modalidades.
Quanto à fisiologia do corpo humano, sugere-se falar sobre os nutrientes. O professor pode fazer questionamentos à turma para observar se a maioria conhece quais constituem nos diversos alimentos. É uma maneira se ensinar ao aluno ter hábito de identificar componentes químicos escritos nas embalagens em supermercados.
É abordado conversa sobre neurotransmissores na atuação das atividades físicas, como a endorfina, muito visto em jornais e revistas, ligado a sensação de prazer após diversos exercícios.
Muitos animais servem de inspiração e considerados atletas da natureza. Muitos vídeos podem ser pesquisados e mostram animais corredores, nadadores, acrobatas e os mais fortes. O professor usa um deles para apresentação por data show e faz a aula se tornar interessante.
A cultura física refere-se a conhecimentos da importância dos esportes, ginásticas, além de hábitos alimentares que se associam a atividades físicas no intuito de ter saúde mental, física e social. A cultura física é falar, por exemplo, do valor da educação física como provedor no rendimento nos estudos. E também deixar claro que cultura física é diferente de fisiculturismo.
Nesta apresentação da primeira parte, alguns erros de nomenclatura feitos por extenso de forma verbal foram detectados e retificados na segunda parte.
Também alguns equívocos na forma escrita sofreram reparação.
Quem acompanha as dicas do Espaço Docente Aprendiz vai perceber os erros cometidos, mas o entendimento do propósito da vídeo-apresentação não foi prejudicado.
Quando o professor inicia logaritmo, é comum serem expostos primeiramente o conceito e as propriedades. É um assunto complexo por causa da intensa exigência de pré-requisitos, entre eles saber tabuada, fatoração em números primos, base de conhecimento de potenciação, equações exponenciais e frações.
É interessante que a aula seja feita de modo motivacional para atender as características da metodologia do Espaço Docente Aprendiz que realmente funcionam e fazem o aluno compreender que logaritmo tem aplicação no dia a dia, além de influência interdisciplinar.
Para lembrar o que é introdução motivacional, a aula é dada no sentido inverso: primeiro, abordar o assunto da aula por meio de exemplos cotidianos, sem revelar de imediato qual capítulo será estudado; em seguida, desenvolver a teoria que se tornará mais fácil de entender por causa da abordagem prática mostrada com antecedência.
Não adianta somente ensinar logaritmo por causa de avaliação. É mostrar também as aplicações práticas dele fora da escola.
A parte 2 pode servir de dica para o professor de educação física falar da relação da máquina humana com os laboratórios espaciais:
- Por que os astronautas realizam constantemente atividades físicas quando estão em região de gravidade próxima de zero?
- O que a Educação Física tem a ver com a Biologia para atuarem juntas no aspecto interdisciplinar?
O sistema esquelético pode ser usado em sala de aula para debater a condição do astronauta em missão espacial. É uma boa oportunidade para fazer o aluno refletir a importância de se estudar este sistema, estudado a partir do ensino fundamental.
A interdisciplinaridade entre as duas disciplinas, nesta parte 2, envolve também o estudo dos músculos quando se trata da fermentação láctica muito dita por alguns profissionais em academias na orientação aos praticantes de musculação.
Quanto à ginástica, são citados alguns tipos, sendo um deles a ginástica educativa que corresponde à educação física dada na escola, além de ser apresentada também a visão histórica registrada por alguns pensadores filósofos na Grécia Antiga.
O QUE O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PODE FALAR EM SALA DE AULA QUANDO NÃO ESTÁ ATUANDO NA QUADRA COM OS ALUNOS?
Se o professor deseja ser um bom profissional, é recomendável assistir à apresentação até o final.
Esta parte 1, com duração de quase 1h04min, aborda conceito e definição de saúde, atividades esportivas cotidianas e por que a educação física é considerada disciplina obrigatória.
É muito importante o professor conversar com a turma sobre a disciplina ser ensinada também na teoria.
Na modalidade antiga, a predominância eram aulas práticas. A teoria era realizada em pouco tempo e restrita apenas na explicação de regras de jogo - de futebol. handebol, basquete e vôlei.
Devido ao avanço de pesquisas científicas, com aquisição de novas informações ligadas à saúde e adoção de novos métodos de transmissão de conhecimento, a apresentação teórica tem sido cada vez mais requisitada.
No vídeo, é debatida a definição de saúde cuja questão é a representada abaixo e pode ser utilizada na aula teórica:
Um indivíduo com saúde deve possuir:
( ) nenhuma doença contagiosa
( ) um plano de saúde
( ) perfeita harmonia biológica, psíquica e social
( ) algum tipo de atividade física diária
( ) um bom emprego
Há outra questão apresentada sobre um velho inimigo do ser humano:
____________________ é um velho inimigo do ser humano. Ela prejudica o rendimento em todas as áreas de atuação, afetando, portanto, os compromissos profissionais até os pessoais. A resposta na linha é ANSIEDADE.
Quanto às atividades esportivas cotidianas, temos a caminhada, a corrida, andar de bicicleta, inclusive um bebê passeando de carrinho é também uma atividade do dia a dia, por estar associada à exposição ao sol para ativar a vitamina D, nutriente super responsável no desenvolvimento dos ossos, assim como acontecem também nos exercícios anteriores citados. Outro exemplo é a gestante andando na rua cuja atuação é considerada também como atividade física por causa da vitamina D.
Outro ponto é recomendar o professor a falar de algumas razões de a educação física fazer parte do ensino escolar porque condiciona, principalmente, bom rendimento nos estudos. Como o cérebro de crianças e adolescentes não tem ainda a maturidade desenvolvida completamente, a educação física vai fazer o papel de estimular o corpo para o amadurecimento do sistema nervoso se manifestar mais cedo e, assim, o cérebro se rejuvenesce constantemente.