Essa parte da videoaula usa o filme Matrix como referência para o entendimento de algumas ideias mais famosas da Filosofia Grega e associá-las a fatos comuns do cotidiano do mundo de hoje.
É uma forma de entender cada vez mais o que a disciplina tem de tanta relevância enquanto é estudada do ponto de vista institucional, ou seja, escola e universidade. Mas na aplicação do dia a dia, o número de adeptos tem diminuído devido ao abastardamento intelectual da civilização.
As ideias de Sócrates, Platão e Aristóteles, os filósofos da Grécia Antiga, serviram de inspiração para a produção de Matrix, de 1999. Cada fato e personagem corresponde especificamente à obra de cada um deles.
Por meio de recursos audiovisuais, o professor de Filosofia pode utilizar apenas trechos do filme que se identifiquem com os pensamentos dos três filósofos da época.
A sugestão dessa parte ajuda a esclarecer a diferença entre dois tipos de mundo: irreal e virtual. Muitos acham que virtual é oposto de real, quando, na verdade, irreal é o contrário de real, enquanto virtual é oposto de pessoal. É o que se chama dualidade, um dos fundamentos filosóficos de Platão, relacionado à exposição de palavras opostas entre si (bem e mal, essência e aparência, luz e sombra, dia e noite, ciência e opinião etc) e explica a obra do mito da caverna comparado ao local em que se encontram os prisioneiros em Matrix.
Neo, o herói do filme, é comparado à Sócrates; Platão às correntes, máquinas e prisioneiros; e Aristóteles é a analogia com o Agente Smith e a Inteligência Artificial.
Vamos então à apresentação?
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