Vamos inovar os métodos de ensino para despertar o interesse dos alunos

Professores novatos e os de longa estrada encontrarão preciosas dicas de ensino para melhorar a qualidade de suas aulas e a participação dos alunos, transformando-os em questionadores e formadores de opinião.

O objetivo é trocar experiências, conteúdos, críticas e sugestões, de modo que os profissionais de ensino fiquem por dentro de como se inicia uma aula incentivadora, sem dar espaço a métodos ultrapassados

Aprender por aprender e não somente aprender por causa de avaliação.

COMO INTRODUZIR AULA DE DIGESTÃO I

sexta-feira, 22 de junho de 2018


O professor de Ciências (ensino fundamental) e Biologia (ensino médio) pode utilizar diversos meios de introduzir uma aula de maneira motivacional, isto é, associar um capítulo a um cenário do cotidiano divulgado por jornal, revista, vídeo ou atividade ao vivo (num restaurante, por exemplo).

O assunto é sobre DIGESTÃO mostrado na notícia de jornal abaixo, extraída da fonte JORNAL EXTRA.


Assim que eu li o título, deparei-me com a palavra LOMBEIRA cujo significado pode ser preguiça física, moleza, indolência, estado sonolento, sonolência.

O professor pode mostrar à turma esse recorte e dizer que está associado à aula de digestão, para depois, em seguida, iniciar o desenvolvimento completo - APARELHO DIGESTIVO HUMANO e DIGESTÃO HUMANA, além de outros tipos de digestão presentes nas diferentes classes de seres vivos.

O texto diz que após a refeição o sangue é direcionado para o estômago e cérebro fica menos irrigado.

Em seguida, o professor pode se basear na escrita abaixo para debater de maneira informal com a turma:

Quem nunca comeu aquele pratão e depois sentiu uma grande vontade de dormir que atire a primeira pedra.

Constantemente, as pessoas sentem vontade de tirar uma soneca após o almoço. O que acontece, afinal, com o nosso corpo depois de uma refeição?

Quando o alimento chega ao estômago, ocorre uma concentração maior do fluxo sanguíneo nessa região, o que ajuda no processo d digestão. Isso faz com que o cérebro fique menos oxigenado e o sistema nervoso menos irrigado, nos dando a sensação de falsa hibernação e sonolência.

A quantidade de comida interfere no "tamanho" do sono que sentimos após almoçarmos. O tipo de alimento também.

Ao ingerirmos alimentos ricos em carboidratos simples, acontece um pico de glicemia no sangue, que é seguido de por uma baixa da glicemia. Durante essa baixa, sentimos essa falta de disposição que pode vir seguida de sono.

Para não prolongar por muito tempo a digestão do almoço, a recomendação é optar por refeições vegetais, legumes e verduras cozidos, carnes magras, frutas e fontes de gorduras boas, como as nozes, por exemplo.

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