Vamos inovar os métodos de ensino para despertar o interesse dos alunos

Professores novatos e os de longa estrada encontrarão preciosas dicas de ensino para melhorar a qualidade de suas aulas e a participação dos alunos, transformando-os em questionadores e formadores de opinião.

O objetivo é trocar experiências, conteúdos, críticas e sugestões, de modo que os profissionais de ensino fiquem por dentro de como se inicia uma aula incentivadora, sem dar espaço a métodos ultrapassados

Aprender por aprender e não somente aprender por causa de avaliação.
A informação é a melhor arma que enriquece o conhecimento
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CULTIVAR A BASE PARA REFORÇAR O DESEMPENHO COM OS NÚMEROS

Você sabia que aprender matemática ajuda a progredir em outras áreas do conhecimento? Outras áreas como de ciências humanas, ciências da natureza, linguagens, códigos e ciências exatas como a própria matemática, física e química. 


O professor de matemática ensina ao aluno ter base por meio de variados exercícios de assuntos de anos anteriores. A dica é apresentar desafios antes de cada início de algum capítulo bimestral. É recomendável para a evolução da base. Por exemplo, se a aula vai ser de função exponencial, são necessários exercícios dados no ensino fundamental como os de potenciação. O pré-requisito para a aprendizagem de função exponencial e também de logaritmo é estar por dentro das propriedades para a resolução de efetuações que envolvem base e expoente.


É o que mostra a armação abaixo:

Outro exemplo de pré-requisito para a aprendizagem de função exponencial:



Se o professor de matemática estimular a turma, não importando a série e grau, trabalhando com resolução de expressões numéricas das mais variadas, envolvendo todas as operações - adição, multiplicação, divisão e potenciação, com constante treinamento, o estudante não terá dificuldade para entender qualquer capítulo.


O professor pode apresentar efetuações como essas:






É interessante também praticar atividades de raciocínio lógico para aprimorar o desempenho cognitivo, e não estudar somente para passar de ano. Tarefas com uso de desafios matemáticos ajudam o cérebro a se desenvolver e promove rendimento em todas as áreas. Também isso pode ser feito antes da apresentação de assuntos bimestrais de cada aula.

Desafios tais como:





Portanto, o desafio é sempre ótima dica para fazer as turmas exercitarem o cérebro. A matemática não pode ser vista somente como mais uma disciplina escolar. Ela serve para desenvolver a capacidade neuronal e aumentar o raciocínio para ser aplicado em outras áreas diferentes das ciências exatas.

Cultivar a base é o objetivo de treinamento frequente de atividades de fixação. O benefício faz a mente ter bom condicionamento cognitivo e o aluno se habitua a sempre querer resolver variadas questões dos mais simples aos mais complexos.

Muitos estudantes ingressam na vida universitária com base incompleta, apresentando ainda dificuldades de efetuar cálculos simples por diversos fatores. Um deles com certeza é a falta de interesse por causa da ideia de achar que a matemática não é aplicada constantemente no dia a dia.

Cultivar a base é treinar infinitamente pré-requisitos que servem de raiz para o aprendizado de assuntos mais avançados.

De qualquer forma, resolver cálculos numéricos é educar o cérebro a trabalhar o raciocínio a nosso favor.

É natural haver esquecimento de grande parte de assuntos estudados de anos anteriores, e mesmo assim não se deve abandoná-los porque servem como pré-requisitos para a prática de capítulos mais complexos de acordo com a passagem de série. É dessa forma que se adquire base.



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